quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Outras Faces da Engenharia Política Europeia...
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Orçamentar a Austeridade...
Faces da Engenharia Política na Comissão Europeia
Cidadania e Ética, segundo Quino!
Mafalda, a inesquecível personagem de Quino que institucionalizou a capacidade crítica da sociedade civil através da expressão de uma criança de seis anos, celebra hoje 46 anos de trabalho ao serviço de um público que, inteligentemente, a tornou mundialmente conhecida e reconhecida ... e porque a sua mensagem é sempre testemunho de uma perplexidade que não abdica da esperança e a Mafaldinha é praticamente da minha idade, fica o recado da própria, que faço meu e vos dedico:
terça-feira, 28 de setembro de 2010
A União...
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Qualificações, Desenvolvimento e Produtividade
domingo, 26 de setembro de 2010
Alentejo que Canta e Faz Chorar...
Descobri há dias o talento de António Zambujo... e hoje encontrei este tema que não resisti a reproduzir e que aqui partilho, pela evidência com que uma sonoridade reflecte nitidamente a identidade cultural reconhecida por todos de forma inequívoca - como o requer, por definição, a própria natureza identitária. Reproduzindo perfeitamente uma melodia tradicional, a voz de António Zambujo soa refrescante e límpida, como o correr das fontes no silêncio quente da planície quando a noite descansa sobre o branco do casario... e o vídeo que ilustra este cantar, percorrendo os 3 distritos com que se faz o Alentejo, evoca os símbolos visíveis de um espaço e de uma cultura que se faz de cal e oca, de terra e pedra, de flores, rostos e caminhos... Do Guadiana à Pedra dos Namorados e ao Templo Romano de Évora, do casario e do castelo de Portalegre às igrejas e ao Museu de Beja, o Alentejo comove sempre porque, enquanto canta, chora de ternura por um futuro que receia eternamente adiado...
(O tema chama-se "Trago Alentejo na Voz" e encontrei-o no A Carta a Garcia a quem aproveito para agradecer a sua divulgação.)
Leituras Cruzadas...
Da Arte como Mediação entre o Presente e a Eternidade...
De Paris para Portugal, Armindo dos Santos pinta episódios de um itinerário evocativo da interiorização da realidade, devolvida à vida e ao reconhecimento sob a forma de quadros que, da aguarela ao pastel, nos reeditam o prazer da pintura como arte do tempo, impressa em registos que dá a ver e a aprender.
sábado, 25 de setembro de 2010
Sonoridades
António Zambujo,"Nem às paredes confesso"
Uma voz alentejana com reconhecimento nacional e brasileiro, designadamente por parte de, entre outros, Caetano Veloso e Vanessa da Mata.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Da Guerrilha Orçamental...
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Breves sobre a complexidade económica nacional
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Reciprocidades :)
... desculpem se me repito... prometo que é só hoje... mas, de facto, esta é a melhor maneira de agradecer a todas as pessoas amigas a quem ainda não pude responder pelos bons comentários e as felicitações :)
... os dias, convosco, são sempre Melhores!
Obrigado.
Aquele Abraço :)
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
RTP - ERA UMA VEZ...O PLANETA TERRA
Leituras Cruzadas...
domingo, 19 de setembro de 2010
Corporativismo tácito, inútil e infeliz na A.R.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
A maior de todas as urgências...
No mundo há 925 milhões de pessoas com fome e 210 milhões de desempregados!...
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Responsabilidade Cívica e Educativa - CMElvas e CM Seixal
domingo, 12 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
11 de Setembro - Nove anos de um impacto ainda em curso
De Manuel Alegre, hoje, no CCB, às Presidenciais de 2011
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Futuro Europeu?!...
terça-feira, 7 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
Leituras Cruzadas...
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Do (quase) interminável Processo "Casa Pia"
Excerto da leitura do Acórdão referente a Carlos Silvino:
Excerto do Acórdão referente a Carlos Cruz:
Excerto do Acórdão referente a Jorge Ritto:
Excerto do Acórdão referente a Manuel Abrantes:
... a notícia do dia pode também ser lida AQUI, AQUI e AQUI.
(Este post foi actualizado, para efeitos de informação complementar, no dia seguinte ao da sua publicação)
Moçambique - A Pergunta...
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
A Cidadania Europeia também é Cigana!
Barack Obama e o Fim da Guerra no Iraque
Na minha opinião, a retirada americana do Iraque não tem sido noticiada ou elogiada devidamente. Compreende-se que a Administração de Barack Obama tem permanentemente "em mãos" dossiers muito quentes de que vale a pena destacar o ainda não resolvido problema de Guantanamo... contudo, a retirada americana do Iraque é, de facto, uma boa notícia não só porque a tão famigerada guerra acaba com a retirada das forças ocupantes ou porque o Presidente Obama cumpriu, no prazo que definira para o efeito, essa retirada mas, acima de tudo, porque o Iraque fica mais livre para procurar internamente as melhores soluções para a sua reconstrução. É verdade que o estado calamitoso em que ficou o país, sete anos depois de uma guerra sangrenta, dificilmente compreensível e menos ainda aceitável para quem a viveu e sentiu como demolição da vida, torna o momento presente simultaneamente angustiante e arriscado... os conflitos internos, a tentação do poder e a crise transversalmente grave com que a sociedade iraquiana fica confrontada são agora um desafio de desfecho imprevisível relativamente ao qual os EUA não poderão, perante a História, ser desresponsabilizados. Contudo, o fim da guerra é o fim da guerra na sua dimensão de desocupação de forças externas beligerantes... e Obama não invocou benefícios, não clamou vitória nem sequer falou em "missão cumprida" denotando o realismo e o sentido de responsabilidade que é urgente assumir na gestão das relações internacionais no século XXI onde a manutenção da paz e o fim da guerra deverão ser a prioridade, sobrepondo-se a qualquer vaidade ou sobranceria que, tradicionalmente, tem servido para justificar a necessidade demagógica de "cantar vitória" sobre os dramas que ficam instalados nos cenários de guerra.