quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Sonoridades intemporais...

... "Serenata" de Schubert... essa linguagem serena em que o tempo se faz espaço e o espaço, tempo... como o silêncio...

6 comentários:

  1. Olá, amiga, vim aqui descansar um pouco e ouvir e ver essa beleza de vídeo, a serenata* de Schubert*, faz um bem imenso, principalmente quando o coração anda angustiado.
    Quanto mais ouço, mais gosto.
    Obrigada pela força que me deu, lá, tem gente que nem vai comentar, pois alguns são a favor do Governo corrupto.
    Beijos da Mery*. Fica com Deus.Boa noite!

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  2. Acho que ja ouvi esta musica em outras versões. Nao sabia que era do Schubert! Seja como for como é possível nao entrar noutros mundos quando se ouve musica clássica?

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  3. Olá Mery :)
    ... fico feliz por ter contribuido para a tua serenidade - recurso de que precisamos quando os tempos, conturbados, perturbam as gentes e lhes tiram ou diminuem o discernimento :)
    Não desanimar, minha amiga! Não desanimar, nunca - é a palavra de ordem!
    Beijos

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  4. Bonito comentário, Bruno... bonito e verdadeiro! Obrigado!
    Um abraço.

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  5. Olá Ana Paula! Ouvi a tua serenata, uns minutos depois de ver as imagens do assassinato (a sangue frio) do Kadhafi e não me sai da cabeça a ideia de que um (ele, Shubert) e outros (eles, os rebeldes da Líbia) pertencem à mesma espécie humana...Não se acredita que são.Como será possível? Não conseguiremos avançar no caminho para sociedades mais humanas? Acredita que as imagens que vi me puseram enormemente triste e é assim que te deixo hoje um grande abraço. Obrigada por me lembrares com esta música que sempre houve gente, outra gente, no Universo.
    Helena Pato

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  6. Olá Helena...
    ... somos, inacreditavelmente!, a mesma espécie humana... e é por isso que não podemos perder a esperança e a capacidade de resistir a este trágico e medonho condicionalismo que é ceder à crueldade... sim, Helena!... é perante o horror que a beleza nos deixa mais tristes... por constatarmos que é possível produzir o bem e o belo e verificarmos que tantos insistem em perder tempo praticando o terror... Obrigada, Helena, por tornares este post um espaço que não esquece a verdade com que a realidade se veste! Beijos.

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